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A classificação do fio de poliéster de baixa elasticidade e as etapas de produção do fio de poliéster de baixa elasticidade

O fio de poliéster de baixa elasticidade pode ser classificado com base em várias características, como composição, denier (espessura), elasticidade e aplicação. Aqui estão algumas classificações comuns:
Composição:
a. Fio 100% Poliéster de Baixo Elástico: Fio feito inteiramente de fibras de poliéster.
b. Fio de baixa elasticidade com mistura de poliéster: Fio que combina fibras de poliéster com outros materiais, como algodão, raiom ou náilon.
Negador:
a. Fio de baixa elasticidade de poliéster denier fino: Fio com um denier inferior, geralmente variando de 20D a 150D.
b. Fio de baixa elasticidade de poliéster de denier médio: Fio com um denier médio, geralmente variando de 150D a 600D.
c. Fio de baixa elasticidade de poliéster Denier grosso: Fio com um denier mais alto, normalmente acima de 600D.
Elasticidade:
a. Fio de Poliéster Alta Elasticidade Low Elastic: Fio com maior elasticidade, proporcionando maior elasticidade e recuperação.
b. Fio de poliéster de média elasticidade e de baixa elasticidade: Fio com elasticidade moderada, oferecendo um equilíbrio entre alongamento e recuperação.
c. Fio de poliéster de baixa elasticidade: Fio com elasticidade mínima, proporcionando elasticidade e recuperação limitadas.
Aplicativo:
a. Vestuário Fio de Baixa Elástica de Poliéster: Fio utilizado na produção de vestuário, como roupas esportivas, moda praia, lingerie e tecidos elásticos.
b. Têxtil Doméstico Fio de Baixo Elástico de Poliéster: Fio usado para fins de decoração doméstica, incluindo roupas de cama, estofados, cortinas e tapetes.
c. Fio de poliéster industrial de baixa elasticidade: Fio usado em aplicações industriais, como linhas de costura, correias, cintos, cordas e têxteis automotivos.
d. Fio de poliéster médico de baixa elasticidade: Fio usado em produtos médicos e de saúde, incluindo bandagens elásticas, meias de compressão e dispositivos ortopédicos.
Além disso, a produção de fio elástico baixo de poliéster envolve várias etapas no processo de fabricação. Aqui está uma visão geral das etapas típicas de produção:
Produção de Polímero: O processo começa com a produção de polímero de poliéster, que envolve a reação de ácido tereftálico purificado (PTA) ou dimetil tereftalato (DMT) com etilenoglicol (EG). Essa reação forma um fundido de poliéster, que é extrudado em filamentos finos conhecidos como chips ou pastilhas de poliéster.
Melt Spinning: Os chips de poliéster são fundidos e extrudados através de fiandeiras, que são placas de metal especializadas com pequenos furos. O polímero fundido extrudado forma filamentos contínuos. Para fios de baixa elasticidade, uma etapa adicional é introduzida durante a fiação por fusão para incorporar componentes elásticos ao poliéster. Isso pode ser obtido pela coextrusão de um filamento de núcleo feito de um material elástico, como spandex ou elastano, com o filamento de poliéster.
Resfriamento e Solidificação: Os filamentos recém-formados passam por uma câmara de resfriamento onde são rapidamente resfriados por ar ou água, solidificando os filamentos e dando-lhes resistência.
Trefilação: Os filamentos solidificados passam por um processo de trefilação para aumentar sua orientação e alinhamento molecular, o que aumenta sua resistência à tração e elasticidade. A trefilação é normalmente feita passando os filamentos por rolos aquecidos em velocidades controladas, aplicando tensão para alinhar as cadeias poliméricas.
Termofixação: Para estabilizar a estrutura molecular recém-orientada e conferir elasticidade permanente aos filamentos, eles passam por um processo de termofixação. Os filamentos são expostos a altas temperaturas enquanto são levemente esticados, permitindo que as cadeias moleculares relaxem e se fixem na posição esticada.
Torção: Os filamentos fixados a quente são então torcidos juntos para formar o fio. A torção melhora a resistência, a estabilidade e a uniformidade do fio. O processo de torção envolve a passagem dos filamentos por uma série de fusos ou bobinas rotativas, que os torcem juntos de maneira controlada.
Enrolamento e Embalagem: O fio torcido é enrolado em bobinas ou cones, pronto para processamento posterior ou distribuição direta. O fio é acondicionado em recipientes adequados, como cones de papelão ou carretéis de plástico, para protegê-lo durante o transporte e armazenamento.